sábado, 20 de agosto de 2011

Aprendendo Inglês com Música



Say you, say me; say it for always


That's the way it should be

Say you, say me; say it together

Naturally



I had a dream I had an awesome dream

People in the park playing games in the dark

And what they played was a masquerade

And from behind of walls of doubt a voice was crying out



Say you, say me... (Chorus)



As we go down life's lonesome highway

Seems the hardest thing to do is to find a friend or two

A helping hand - Some one who understands

That when you feel you've lost your way

You've got some one there to say "I'll show you"



(Chorus)



So you think you know the answers - Oh no

'Couse the whole world has got you dancing

That's right - I'm telling you

It's time to start believing - Oh yes

Believing who you are: You are a shining star
(Chorus)
Say it together... naturally






quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dr. House


O charmoso Hugh Laurie


Eric Clapton - While my guitar gently weeps


Eu olho o mundo e eu noto que ele está girando
Enquanto minha guitarra suavemente chora
Com cada erro nós certamente estamos a aprender
Ainda minha guitarra suavemente chora



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pequena Ação. Grande Diferença. Cada gesto conta.



RISCO = OPORTUNIDADE + PERIGO




GESTÃO DE RISCO

Ter a capacidade de transformação em meio a um ambiente complexo e em constante mudanças.
Atividades coordenados para controlar e dirigir uma organização no que se refere a risco. (ABNT)
Risco pode ser positivo ou negativo.


É o efeito da incerteza nos objetivos

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A verdadeira história dos cegos e o elefante


O que houve depois


A história dos cegos e do elefante está disseminada por aí, em várias versões. Mas nenhuma conta o que aconteceu depois. Corrigimos isso a tempo, confira.

Era uma vez seis cegos à beira de uma estrada. Um dia, lá do fundo de sua escuridão, eles ouviram um alvoroço e perguntaram o que era.

Era um elefante passando e a multidão tumultuada atrás dele Os cegos não sabiam o que era um elefante e quiseram conhecê-lo.

Então o guia parou o animal e os cegos começaram a examiná-lo:
Apalparam, apalparam...Terminado o exame, os cegos começaram a conversar:

— Puxa! Que animal esquisito! Parece uma coluna coberta de pêlos!

— Você está doido? Coluna que nada! Elefante é um enorme abano, isto sim!

— Qual abano, colega! Você parece cego! Elefante é uma espada que quase me feriu!

— Nada de espada e nem de abano, nem de coluna. Elefante é uma corda, eu até puxei.
— De jeito nenhum! Elefante é uma enorme serpente que se enrola.

— Mas quanta invencionice! Então eu não vi bem? Elefante é uma grande montanha que se mexe.



E lá ficaram os seis cegos, à beira da estrada, discutindo partes do elefante. O tom da discussão foi crescendo, até que começaram a brigar, com tanta eficiência quanto quem não enxerga pode brigar, cada um querendo convencer os outros que sua percepção era a correta. Bem, um não participou da briga, porque estava imaginando se podia registrar os direitos da descoberta e calculando quanto podia ganhar com aquilo.

A certa altura, um dos cegos levou uma pancada na cabeça, a lente dos seus óculos escuros se quebrou ferindo seu olho esquerdo e, por algum desses mistérios da vida, ele recuperou a visão daquele olho. E vendo, olhou, e olhando, viu o elefante, compreendendo imediatamente tudo.
Dirigiu-se então aos outros para explicar que estavam errados, ele estava vendo e sabia como era o elefante. Buscou as melhores palavras que pudessem descrever o que vira, mas eles não acreditaram, e acabaram unidos para debochar e rir dele.



Morais da história:

Em terra de cego, quem tem um olho anda vendo coisas.
Quando algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira.
Problemas comuns unem.
Se você for falar sobre um bicho para uma pessoa que nunca viu um, melhor fazer com que ela o veja primeiro.