domingo, 30 de outubro de 2011

Ninguém Além de Jesus



Ninguém Além de Jesus


No silêncio, na quietude
Eu sei que És Deus
No segredo da Tua presença
Eu sei que eu sou restaurado




Quando você chamar eu não vou recusar
Cada novo dia outra vez eu vou escolher




Não há nenhum outro a mais para mim
Nenhum além de Jesus
Crucificado para me libertar
Agora vivo para dar-lhe louvor






No caos, na confusão Eu sei que
Tu ainda és Soberano
No momento da minha fraqueza
Me dás a graça para seguir



Quando me chamares não demorarei
Esta é minha canção através de todos meus dias






Todo meu prazer está no Senhor
Toda minha esperança toda minha força
Todo o meu prazer está no Senhor, para sempre mais





Minha Vida, Meu Amor e Meu Tudo




Minhas mãos foram feitas Para o adorar
Meu coração, meu rei, Bate por ti
Oh cordeiro tão verdadeiro
Eu me rendo a Ti



Minha vida (te dou)
Meu amor (te dou)
Meu tudo(tudo)

Seja fiel ao Senhor Jesus



Se meu corpo errar o caminho

Meu coração clamará por Ti

Abraça-me com Tua misericórdia

Vem me envolver, Tua face quero ver.

Agnus Dei - Michael w. Smith



Aleluia, aleluia
Porque nosso Senhor o Deus Todo Poderoso reina
Aleluia, aleluia
Porque nosso Senhor o Deus Todo Poderoso reina
Aleluia

Jesus, Getsêmani




Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer

Naqueles momentos de dor.

Ver o mestre a chorar e foi por você

Que ele mostrou tanto amor.

Ele tanto, tanto me amou.

Ele tudo por mim suportou,

Carregou minha cruz.



domingo, 23 de outubro de 2011

Poesia - Manoel de Barros

O menino que carregava água na peneira

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.




A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.




A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.




O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
 A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.




Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira.




Com o tempo descobriu que escrever
seria o mesmo que carregar água na peneira.
 No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.




O menino aprendeu a usar as palavras.
 Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro botando ponto final na frase.


Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.




Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
 A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.




Manoel de Barros

Trabalho DPP1 - Ferramentas da Qualidade (Diagrama de Ishikawa, Estratificação e Diagrama de Dispersão)






Trabaho de Estratégia Comportamental e a Mídia Digital